sexta-feira, 29 de abril de 2011

CONVULSÃO

Convulsão

A convulsão pode acusar muitas doenças, não só epilepsia.

Para alguns bichos, não precisa muito para o cérebro entrar em pane. Basta um susto

provocado por rojões, trovões uma superagitação dentro de casa ou uma onde de calor

, para que o animal sofra uma descarga elétrica na massa cinzenta, começa a tremer,

salivar . Essa é a descrição de uma crise convulsiva.

Por trás da reação,.

Há uma "série de causas", como um trauma na cabeça, uma intoxicação por produto

químico, a falta de glicose no sangue, mais freqüente em filhotes e cães diabéticos, ou

ainda um tumor cerebral, uma doença congênita como a epilepsia etc...

Se acontecer na sua

casa, assim que o animal parar de convulsionar , uma convulsão dura no máximo cinco

minutos,, leve-o ao especialista para investigar o que causou o curto-circuito cerebral

. Lembre-se de relatar se o cão comeu algo diferente, se ingeriu algum produto químico,

se levou um tombo… Toda informação é preciosa.

Raças como pastor alemão, poodle, labrador, pit bull, husk siberiano, Pug, bulldog, têm

maior predisposição à epilepsia.

Para ajudar no diagnóstico, vale tentar ver se os pais do seu cão não eram 'epiléticos', já

que a doença é hereditária.

Descartada essa hipótese, a crise pode alertar para outros males. E, aí, vários

exames são necessários.

Os de sangue, por exemplo, podem acusar uma hipoglicemia.

“De qualquer maneira, a supervisão de um profissional deverá ser intensiva

Recomenda-se levar o cachorro que já convulsionou para uma consulta a cada seis

meses.

Em cada visita, o profissional irá reavaliar.

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